CULTURA MARAJOARA

"Orminda era mulher para andar nas histórias, ficar nas modinhas na beira dos trapiches, na lembrança dos homens, (...). Lenda que não se podia esquecer mais." (Dalcídio Jurandir, "Marajó", p.187). Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-lirico-no-romance-marajo-de-dalcidio-jurandir/53256/#ixzz4ExTK1Are

sábado, 13 de agosto de 2016

A GENTE FOI SE QUEIXAR AO BISPO

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Dom Frei José Luis Azcona Hermoso OSA, Bispo Emérito da Prelazia do Marajó. "O Movimento Direitos Humanos (MHuD) concedeu o prêmio ...
terça-feira, 2 de agosto de 2016

O SONHO DA TERRA SEM MAL NÃO ACABOU

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Sonhei um dia ainda jovem como se eu estivesse na beira de um rio tranquilo na tipacoema de maré cheia a primeira manhã após a prim...
domingo, 31 de julho de 2016

CARTOGRAFIA SOCIOAMBIENTAL E NOMES DE LUGARES DO MARAJÓ

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Rio Mapuá (Breves),  o " rio dos Mapuaises " segundo o padre Antônio Vieira (século XVII) -- Reserva Extrativista Mapuá (área fed...
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Quem sou eu

José Varella Pereira
Sou um caboco marajoara, nascido por necessidade na maternidade da Santa Casa de Misericórdia do Pará e criado no Fim do Mundo (bairrozinho ribeirinho de Ponta de Pedras, à margem esquerda do rio Marajó-Açu)). Tive sorte de ser alfabetizado no "Grupo Escolar Professora Aureliana Feio", na terra natal do índio sutil Dalcídio Jurandir durante os ventos da revolução de 1930. Cresci entre travessias a bordo de canoa à vela entre a ilha e a cidade grande, muito curioso em saber quem inventou o mundo. Hoje que o peso do tempo me obriga a caminhar devagar, sossegando a afoiteza da mocidade, guardei os últimos esforços para e se possível defender a Criaturada grande (índios, quilombolas e cabocos). Viva o Brasil, o maior país amazônico do mundo!
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