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UM MILHÃO DE AMIGOS QUEREM SALVAR DA AMAZÔNIA [será?]
Enviado por: "Jose Varella" jotazeka@gmail.com
Qui, 18 de Ago de 2011 9:39 am
há um mistério misterioso nesse cenário amazônico assombroso:§ dum lado a turma dos DESENVOLVIMENTISTAS puxam o correntão do corte raso, madeira vem abaixo e haja devastação: quando acaba tal "desenvolvimento" caboco fica na mão, entregue ao bang-bang latifundiário com seus testas de ferro no comércio internacional e na política, diz-que, nacional... §na contramão, estão os salvadores do verde que te quero verde com santuário ecológico, os protetores de sempre cujos PROTETORADOS em África, Ásia e Oceania deviam deixar quilombolas, índios, cabocos e toda mais humanidade extrativista tradicional de barbas de molho...no meio do bafafá do INFERNO VERDE versus PARAÍSO ECOLÓGICO os filhos do LIMBO [índios, quilombolas, cabocos, etc e tal] mais perdidos de que cego em meio a tiroteio... Fala sério!Salvar a Amazônia contra quem, cara pálida? Os predadores históricos que ainda não acabaram de sugar as veias abertas da América Latinas? Os novos capitalistas herdeiros e descendentes dos velho piratas de antigamente?Era melhor, então, 25 milhões de amazônidas unidos gritar SALVE-SE AMAZÔNIA!!!Eis que, na verdadeira verdade, o seringueiro Chico Mendes deu o grito de indepenência e morte das populações tradicionais, lá em Xapuri, no Acre! E o grito de Chico reboou até no exterior... Um tiro assassino matou Chico mas não calou a sua voz, reproduzida por mil, um milhão de vozes... Tal qual, Chico Mendes no Nordeste brasileiro mataram Margarida Maria Álves pelo grande "crime" de ser ela professora de homens e mulheres sem terra e querer erradicar a miséria e a fome acando junto o ANALFABETISMO POLÍTICO...Que perigo enorme, tanto para exploradores do trabalho escravo tanto para biopiratas fantasiados de cavalo verde de Troia com sabe deus quanta tramoia, pra deixar a brava gente brasileira no mato sem cachorro?Por acaso, Marajó (na Resex Terra Grande - Pracuúba) a 6 de agosto deu-se o encontro das Resex da Amazônia... Ah! Se o grito de Chico, do Acre conquistado pelo gaúcho Plácido de Castro com seus seringueiros do Nordeste enganados pelos bancos e casas aviadoras com os barões da Borracha, fosse traduzido pela PEDAGOGIA AGRÁRIA de Margarida Maria...Quem dera, Norte e Nordeste povoado de cabra-da-peste partissem firmes para o EMPATE da empulhação da Amazônia! Então, a Resex Mapuá recobraria a memória do 27 de Agosto com a PAZ DOS NHEENGAÍBAS... E a Resex Terra Grande - Pracuúba, vizinha de Muaná, apagaria da estória da "data magna" mentirosa do 15 de agosto; soerguendo em lugar dela o heroísmo de 28 de Maio, quando o Pará por decisão de sua gente aderiu à Independência do Brasil...Claro, com tantos amigos protetores a querer salvar o meio ambiente, não sobra espaço pra gente "rebelde", que nem nheengaíbas, ajuricabas e cabanos, meus manos!o negócio é derrubar madeira a preço de banana, ou deixar floresta em pé pra fornecer perfumaria a bacanas que nem na estória do perfume Chanel nº 5, em cuja fórmula "amazônica" entra alienação da mais valia e trabalho escravo dos piores. §mas, é VERDADE reservas extrativistas e assemelhadas são ou devem ser com URGÊNCIA unidades socioambientais de PRODUÇÃO ecológico-econômica autogestionárias, sem medo de ser feliz e ponta de lança da ECONOMIA SOLIDÁRIA integrada a grandes empresas responsáveis. Por que não? §VEJA ESTA NOTÍCIA QUE A "GRANDE IMPRENSA" não deu com o destaque ECONÔMICO merecido http://g1.globo.com/platb/natureza-maryallegretti/ --
"Orminda era mulher para andar nas histórias, ficar nas modinhas na beira dos trapiches, na lembrança dos homens, (...). Lenda que não se podia esquecer mais." (Dalcídio Jurandir, "Marajó", p.187). Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-lirico-no-romance-marajo-de-dalcidio-jurandir/53256/#ixzz4ExTK1Are
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
ECONOMIA SOLIDÁRIA DE PONTA EM RESERVAS EXTRATIVISTAS
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